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    Após tour pela Europa, Beto diz ser preciso ouvir empregadores sobre fim da escala 6×1

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo14/11/20244 Mins Read
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    Beto Pereira retornou ao Brasil na quarta-feira, após passar por Itália, Espanha, Tunísia e França. (Foto: Reprodução)

    O deputado federal Beto Pereira (PSDB) faz parte da metade dos deputados da bancada federal de Mato Grosso do Sul que não assinou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende pôr fim à escala de trabalho 6×1. O tucano passou o início da semana na Europa, na missão internacional Brasil Export 2024, que percorreu países do Mediterrâneo, como Itália, Espanha, Tunísia e França, e acabou perdendo o calor do debate.

    Além de Beto, os bolsonaristas Rodolfo Nogueira e Marcos Pollon, do PL, e Dr. Luiz Ovando (PP) não assinaram a proposição elaborada pelo “Movimento Vida Além do Trabalho”, apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP). Camila Jara e Vander Loubet, ambos do PT, Dagoberto Nogueira e Geraldo Resende, do PSDB, assinaram a PEC, que atingiu os números necessários para tramitação na Câmara dos Deputados.

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    A meta de 171 assinaturas foi alcançada nesta quarta-feira (13), mesma data em que Beto Pereira retornou ao País, após o tour europeu. O ex-candidato a prefeito de Campo Grande diz que o debate sobre o fim da jornada de trabalho 6×1, reduzindo a carga máxima de 44 para 36 horas semanais, não pode ser tratado no “afogadilho”, sem uma discussão aprofundada.

    Beto propõe a criação de uma comissão para discutir as consequências da medida, para garantir que não afete os salários e não resulte em desemprego. “Precisamos ouvir os empregadores e tornar público as experiências que já aconteceram fora do país”, declara.

    O deputado avalia que a proposta deixa em aberto diversos questionamentos sobre seu impacto em diferentes segmentos da economia. “Hoje, já vivemos um ‘apagão’ de mão de obra. Será que todas as categorias e serviços se encaixam nessa nova proposta? Seja pela jornada 4×3 ou 5×2. Todas essas discussões precisam ser feitas de forma equilibrada”, pondera.

    O tucano destaca que a legislação trabalhista “não pode retroagir” de maneira a prejudicar os trabalhadores e ela afeta não apenas os serviços essenciais, mas também os serviços públicos, em um momento em que é crucial garantir a continuidade da qualidade desses serviços.

    Por fim, o deputado federal explicou que com a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição, a Câmara começará a compor a comissão especial, e ele promete acompanhar de perto os debates e contribuir para que a discussão seja feita de forma plural e justa.

    Beto fez parte da Brasil Export 2024, que promove o diálogo sobre logística e atividade portuária, contou com visitas técnicas a locais estratégicos. A comitiva passou por cidades como Gênova, Pompeia, Nápoles e Palermo, antes de seguir para Túnis, Barcelona e encerrar o circuito em Marselha. 

    O grupo buscou fomentar a troca de conhecimentos e identificar tecnologias que viabilizem operações mais sustentáveis e ágeis, com atenção especial à economia azul, conceito que une crescimento econômico e preservação dos recursos marinhos.

    “Com a Brasil Export, tive a chance de conhecer os portos do Mediterrâneo e viver experiências que vão além do aprendizado. Foi uma viagem que me inspirou novas ideias para fortalecer a logística e a economia do nosso Estado. O Mato Grosso do Sul está no caminho do crescimento, mas precisa avançar na infraestrutura de transporte, incluindo o hidroviário. Foi um momento de troca de conhecimento e conexão com boas iniciativas”, postou Beto Pereira em suas redes sociais, na segunda-feira (11).

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