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    Sete anos após o roubo da propina de Polaco, juíza manda réus ratificar alegações finais

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt29/11/20244 Mins Read
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    Polaco seria o alvo do suposto roubo há sete anos, mas pediu para comerciante buscar dinheiro na Capital, segundo o MPE

    O roubo da propina do corretor de gado José Ricardo Guitti Guímaro, o Polaco, completou sete anos na última quarta-feira (27) sem sentença dos réus. Em despacho publicado nesta quinta-feira (28), a juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna, da 4ª Vara Criminal de Campo Grande, determinou que a defesa dos réus ratifique ou apresente as alegações finais.

    Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual, o grupo simulou um assalto ao comerciante Ademir José Catafesta na BR-262, quando retornava de Campo Grande para Aquidauana, para roubar R$ 300 mil que supostamente seria entregue a Polaco em troca do silêncio e para evitar a delação premiada.

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    O crime é um dos mais surreais da história política de Mato Grosso do Sul. O advogado Rodrigo Souza e Silva, filho do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB), foi citado como mandante do roubo da propina. Ele foi denunciado por três promotores de Justiça. A magistrada rejeitou a denúncia contra o herdeiro tucano, mas a ação penal foi aceita por unanimidade pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

    A juíza agilizou o julgamento e inocentou Rodrigo da acusação de ser o mandante do roubo por falta de provas. O promotor Fábio Ianni Goldfinger tinha opinado pela absolvição do advogado e não recorreu contra a sentença.

    Morosidade

    Por outro lado, a ação penal contra os seis acusados de roubar a propina segue morosamente na 4ª Vara Criminal. Conforme a denúncia, Luiz Carlos Vareiro foi contratado para roubar a propina. O intermediador teria sido o sargento da Polícia Militar Hilarino Silva Ferreira, o Lino, e o despachante David Cloky Hoffman Chita.

    Jozué Rodrigues das Neves, o Cezar Cantor, Vinícius dos Santos Kreff, Jefferson Braga de Souza, o Neguinho e Fábio Augusto de Andrade Monteiro foram contratados para praticar o assalto. Eles renderam o comerciante Ademir José Catafesta na BR-262, perto de Terenos, e roubaram o carro e o dinheiro, na tarde do dia 27 de novembro de 2017. O crime só foi registrado na Polícia Civil no dia seguinte.

    Em dezembro, o Batalhão de Choque recuperou o veículo e desvendou o crime. O comerciante tinha dito que perdeu o carro e R$ 9 mil no assalto. Somente com a investigação, o MPE descobriu que o montante roubado teria sido de R$ 300 mil.

    Os promotores apontaram que Catafesta pegou a grana no estacionamento do Supermercado Comper da Rua Joaquim Murtinho, no Centro. Polaco temia pela sua vida e enviou o comerciante de Aquidauana para pegar o dinheiro.

    Rodrigo Souza e Silva sempre negou ter articulado o suposto roubo. Reinaldo também saiu em defesa do filho.

    Vareiro chegou a ter a confissão do crime gravada em vídeo, que foi tema de reportagem do Fantástico, da TV Globo.

    Os réus pelo roubo da propina são:

    Pedreiro Luiz Carlos Vareiro

    Sargento da Polícia Militar Hilarino Silva Ferreira, o Lino

    Despachante David Cloky Hoffamam Chita

    Músico Jozué Rodrigues das Neves, o Cezar Cantor

    Autônomo Vinícius dos Santos Kreff

    Jefferson Braga de Souza, o Neguinho

    Fábio Augusto de Andrade Monteiro.

    A juíza May Melke concluiu o julgamento e determinou, agora, determinou a intimação da defesa “para ratificar/apresentar alegações finais”. Essa é a última etapa antes da sentença em primeira instância.

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