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    No Divã Em Paris – Direitos humanos na era Freitas

    Especial para O JacaréBy Especial para O Jacaré21/12/20243 Mins Read
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    Foto: Francisco Cepeda/Governo de São Paulo

    Mário Pinheiro, de Paris – Todo e qualquer ser humano deve ter tratamento adequado quando estiver diante de autoridade policial como sugere o direito internacional. Os direitos humanos estão definidos como direitos inalienáveis do ser humano, seja qual for a nacionalidade, sexo, cor e religião. Mas no pensamento da polícia do governador bolsonarista, Tarcisio de Freitas, violência, truculência, mudar cena de crime, atirar pra matar e depois escrever no boletim de ocorrência que a arma do policial fez disparos para se defender dos tiros do meliante, soa como conversa para boi dormir ou de uma desculpa esfarrapada.

    A primeira impressão que temos tendência a guardar, é que a polícia não vem da mulher, que ela veio ao mundo de forma sobrenatural, vomitada do espaço, escapada de uma brecha do mal para não possuir sentimento, compaixão nem dor.

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    A trajetória política do governador começa com chacina, aquela na favela de Paraisópolis, depois se estende para o litoral santista onde as mortes passam de 50. O sorriso amarelo do sinistro político esconde a veracidade do ego fomentado pela ideias mais esdruxulas de seu líder Bolsonaro. Os meliantes da extrema-direita que detestam tratar alguém com dignidade, durante o mandato do presidente Bolsonaro, exibiam taco de beisebol escrito “direitos humanos” na extremidade.

    O cidadão que cometeu crime, seja qual for, não desmerece do tratamento humano e digno. Quem prende é a polícia, mas quem julga e pune é a justiça. Bandido bom não é bandido morto como repete o jargão dos adeptos da morte gratuita ao ladrão de banana, o pé de chinelo, pois os os verdadeiros usurpadores do Estado, grandes criminosos que ficam ricos em apenas um mandato parlamentar riem da plêiade de dedos que apontam contra eles. Ninguém tem salvo conduto para fazer justiça pelas próprias mãos, jogar um homem da ponte, executar com onze tiros pelas costas depois dizer que atirou em legítima defesa. Se a polícia de São Paulo ignora o uso de câmeras porque o governador é aliado de Bolsonaro, defensor da violência e protetor de assassinos, algo está errado e ele não percebe seu elo pelo fanatismo.

    Segundo relata o UOL, o governador Freitas afirmou no palácio dos Bandeirantes “Nós temos uma excelente Polícia Militar, uma excelente Polícia Civil”. Mas ele esqueceu de dizer que foi contra o uso de cameras, exalta e promove o policial que participa de chacina. A letalidade é assustadora, de acordo a SSP. A outra tendência que podemos ter sobre o trabalho exercido pelo secretário de segurança pública, Guilherme Muraro Derrite, é que ele jamais deixou a farda da Rota. Da Rota, Derrite foi afastado por excesso de letalidade, isso demonstra que o moço tem muitos crimes nas costas, e, para variar, pertence ao mesmo partido do ex-presidente Bolsonaro, o partido liberal (PL).

    Mas o governo de São Paulo, Tarcício de Freitas e seu fiel escudeiro, Derrite, contam agora com outro pepino para endossar a moral da polícia, a corrupção, elo e roubo de milhões do PCC. O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Aparecido da Silva, afirma que a a SSP se recusa a disponibilizar os boletins de ocorrências. Isso demonstra que não existe transparência do governo sobre os abusos da polícia.

    (*) Mário Pinheiro é jornalista pela UFMS, mestre em Sociologia da Comunicação, filósofo e doutor em Ciências Políticas ambos por Dauphine, Paris. Ele escreve aos sábados.

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