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    Operação prende 11 em ação contra o desvio de R$ 10 milhões e pagamento de propina

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt18/02/20253 Mins Read
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    Policiais cumprem mandados de 50 mandados de busca e de prisão (Foto: Divulgação)

    A Operação Malebolge, deflagrada nesta terça-feira (18) pelo GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção) e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) investiga organização criminosa responsável pelo desvio de R$ 10 milhões nas prefeituras de Água Clara e Rochedo. O Ministério Público Estadual cumpre 11 mandados de prisão contra o grupo.

    De acordo com o MPE, também são cumpridos 39 mandados de busca e apreensão nas cidades de Campo Grande e Terenos. No entanto, os desvios ocorreram nas administrações municipais de Água Clara, comandada pela prefeita Gerolina (PSDB), reeleita no ano passado com 74% dos votos, e de Rochedo, de Arino Fernandes de Almeida (PSDB), eleito em 2024 com 49%.

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    “A investigação do GAECO constatou a existência de organização criminosa voltada à prática de crimes contra a Administração Pública instalada nas cidades de Água Clara/MS e de Rochedo/MS, com núcleos de atuação distintos, mas que apresentavam um mesmo modus operandi, encontrando ligação na pessoa de um empresário, que agia como articulador do esquema criminoso em ambos os municípios, mediante a cooptação de servidores públicos, contando para tanto com o auxílio de vários outros empresários”, informou o MPE.

    “A organização criminosa se valia dos servidores públicos corrompidos para fraudar o caráter competitivo de licitações públicas, direcionando os respectivos certames para beneficiar empresas participantes do esquema delituoso, mediante a elaboração de editais moldados e por meio de simulação de competição legítima, em contratos que ultrapassam a casa dos R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais)”, destacou.

    “O esquema envolvia também o pagamento de propina aos agentes públicos que, em típico ato de ofício, atestavam falsamente o recebimento de produtos e de serviços, como ainda aceleravam os trâmites administrativos necessários aos pagamentos de notas fiscais decorrentes de contratos firmados entre os empresários e o poder público”, informou.

    A investigação começou a partir das provas obtidas na Operação Turn Off e compartilhadas com autorização da Justiça.

    Malebolge, termo que dá nome à operação, é uma referência à Divina Comédia, obra clássica de Dante Alighieri, que descreve a jornada de um homem pelos reinos do inferno, purgatório e paraíso. Dentro do inferno, o “Malebolge” é a região onde os fraudadores e corruptos são punidos de acordo com a gravidade de seus pecados.

    Só que em Mato Grosso do Sul, até o momento, a maioria dos corruptos ainda não foi punida.

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